Aos 22 anos, eu amei intensamente.
Aos 22, percebi que a vida era mais dura que eu imaginava. Eu perdi aquele lugar que chamava de lar...
Nessa mesma idade, eu me reinventei. Eu descobri que sou forte. Eu vou sobreviver.
Com vinte e dois anos eu tive uma baita dor de dente, umas pedras na barriga e uma sinusite emocional.
Com a minha idade, ganhei uma amiga, cuidei do meu anjinho mais novo, ganhei colo do meu anjo mais velho, andei junto com a minha companheira.
22 foi a idade pra sentir falta do pai, da avó, do cachorro, do cursos que eu perdi, do emprego que não ganhei, de ter alguém do meu lado...
Aos vinte e três anos, tenho certeza de que acharei isso bem ridículo. Sei que os sorrisos e conquistas e vitórias e beijos e abraços serão maiores. 2009 começou com batalhas e elas sempre geram frutos.
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